Horas de irritação invadiam a capoeira do João Semana, não tinham imagem - uma tragédia, que fazer?
Por sorte, indicaram uma clínica de gente rica lá da capital, eram bons – muito bons, um pouco caros mas o trabalho era de primeira – o núcleo duro sorriu de alívio, o dinheiro não era problema desde que resolvesse a coisa da imagem, a solução apareceu e foi anunciada com pompa e circunstancia – tinham parido um símbolo arroxeado em forma de preservativo – para nos fecundar pensarão alguns, não, era a expressão máxima da arte de comunicar – João Semana delirava com a coisa, finalmente tinha um símbolo moderno, melhor que o do Coroné Camarinha que antes tinha ocupado o poleiro mor, esse teve um triangulo com cores esquisitas, também caro ao que dizem, mas este custou muito mais, por isso é bem melhor e tinha nome de marca.
Num instante, todas as canetas, lápis, borrachas, capas, guarda-chuvas, toalhas de banho, pijamas, pentes, escovas de dentes, facas de amolar, trens de cozinha etc, tinham o símbolo estampado da marca eleita pelo João Semana, que orgulho. Imaginem o prazer que os nossos munícipes e visitas não devem sentir quando se esfregam com toalhas LC após uma banhoca, seguida de uma boa escovadela, é caso para dizer que o João Semana entrou na intimidade das pessoas, que visão arrojada, que ideia genial dos gajos da tal clínica, não é para todos.
A inveja e ignorância de alguns que tentaram por em causa esta brilhante operação de marketing, não surtiu efeito, hoje, todos reconhecem o símbolo, seja nos carros engalanados com as cores e o respectivo lá escarrapachado, seja nos Outdoors onde é presença constante, nas paragens de autocarros, uma infindável maré de oportunidades é o que é. Internacionalmente todos o reconhecem, desde o Bangladesh até aos Galapagos , e do Suriname até a Nicarágua, grandes mercados turísticos – a coisa promete e deu retorno.
O que chateia nisto tudo, é saber que um banco roubou a ideia da inspiração e a cor desta campanha, e os gajos da electricidade de Portugal, uns invejosos, copiaram o símbolo, mas o deles está mais murcho, a chatice é que com frequência abordam os carros da capoeira do João Semana para tarefas relacionadas com a electricidade, é um abuso.
Sosseguem os mais inquietos, a campanha saiu quase de borla, o símbolo é que foi caro.
E ainda dizem que não se trabalha a pensar no futuro.
Esta malta inspira-me.
Por sorte, indicaram uma clínica de gente rica lá da capital, eram bons – muito bons, um pouco caros mas o trabalho era de primeira – o núcleo duro sorriu de alívio, o dinheiro não era problema desde que resolvesse a coisa da imagem, a solução apareceu e foi anunciada com pompa e circunstancia – tinham parido um símbolo arroxeado em forma de preservativo – para nos fecundar pensarão alguns, não, era a expressão máxima da arte de comunicar – João Semana delirava com a coisa, finalmente tinha um símbolo moderno, melhor que o do Coroné Camarinha que antes tinha ocupado o poleiro mor, esse teve um triangulo com cores esquisitas, também caro ao que dizem, mas este custou muito mais, por isso é bem melhor e tinha nome de marca.
Num instante, todas as canetas, lápis, borrachas, capas, guarda-chuvas, toalhas de banho, pijamas, pentes, escovas de dentes, facas de amolar, trens de cozinha etc, tinham o símbolo estampado da marca eleita pelo João Semana, que orgulho. Imaginem o prazer que os nossos munícipes e visitas não devem sentir quando se esfregam com toalhas LC após uma banhoca, seguida de uma boa escovadela, é caso para dizer que o João Semana entrou na intimidade das pessoas, que visão arrojada, que ideia genial dos gajos da tal clínica, não é para todos.
A inveja e ignorância de alguns que tentaram por em causa esta brilhante operação de marketing, não surtiu efeito, hoje, todos reconhecem o símbolo, seja nos carros engalanados com as cores e o respectivo lá escarrapachado, seja nos Outdoors onde é presença constante, nas paragens de autocarros, uma infindável maré de oportunidades é o que é. Internacionalmente todos o reconhecem, desde o Bangladesh até aos Galapagos , e do Suriname até a Nicarágua, grandes mercados turísticos – a coisa promete e deu retorno.
O que chateia nisto tudo, é saber que um banco roubou a ideia da inspiração e a cor desta campanha, e os gajos da electricidade de Portugal, uns invejosos, copiaram o símbolo, mas o deles está mais murcho, a chatice é que com frequência abordam os carros da capoeira do João Semana para tarefas relacionadas com a electricidade, é um abuso.
Sosseguem os mais inquietos, a campanha saiu quase de borla, o símbolo é que foi caro.
E ainda dizem que não se trabalha a pensar no futuro.
Esta malta inspira-me.
9 comentários:
A imagem foi cara? O resto é barato?
Quantas vezes se podiam ter limpo as calçadas da Praça da Republica com o dinheiro das T-Shirts,das canetas,dos porta-chaves, dos logos dos carros, das pastas, ect.. Mandadas fazer apenas para divulgar o LC (que parece marca de meias)!É que dá mandarem vir o tipo do Barranco do Velho e darem-lhe poder.
Olha que chatice! Tanta massa cinzenta e dinheirito gasto para virem uns pelintras quaisquer imitar o simbolo do poder.
Assim não há condições...
Será verdade que os popos do janito semanita estão legais perante as leis da DGV?
olha que se é assim vou já pintalgar o meu tambem, sempre faço publicidade gratuita a mim proprio.
Alguem me sabe dizer quanto custou aquele disparate? Em altura de crises precisamos mesmo de gastar dinheiro a rodos desta forma, em tanta coisa para fazer vão gastar dinheiro nisto. Voltem Vairinhos e Bota que voces sabiam o que faziam.
O menino do barranco, tambem conhecido como o rapaz 10%,quer mandar em tudo mas ninguem sabe quem manda nele, ele é que é o culpado porque esconde a verdade ao patrão dele que vai na conversa dos bailes e balaricos, tenham vegonha.
Dantes era a comissão de festas que gastava muito, depois era que as pessoas que fazem à anos as festas e carnaval de loulé que eram gastadoras, chegou o menino do barranco e toca de levar tudo para o gabinete dele que devia ser de comunicação, as festas os bailes os desfiles os concertos todos os eventos, acho tudo isto tudo muito estranho. Será verdade que o menino do barranco enquanto deputado municipal sempre se interessou pelas festas e carnaval? tudo muito suspeito
Custou caro?
Mas não foi quando a Câmara estava quase falida que a Marca LC saltou da cartola do ilusionista João Semana?
Gostava que alguém desse uma explicação decente se é verdade ou não que a Câmara esteve à beira da falência.
Da tenda dos índios( Terra de Loulé) migrou-se,com muito arame pelo meio,para a Marca LC de cor, letering e inspiração do Banco Millenium.Bolas qual inspiração qual imaginação?
Pobreza franciscana Oh Sebastião Semana.
Finalmente temos oposição.
Eles só fazem isto tudo porque ninguem fiscaliza as trapalhadas destes senhores.
Continuem que isto começa a cheirar a IGAT.
O absurdo que se gasta em marketing e publicidade dá que pensar, alguem já viu os indicadores de sucesso desta campanha?
Falaram em retorno, onde é que se mede esse retorno? na ocupação turistica? A RTA tambem investe na divulgação do Algarve e a CML na imagem de Loulé, será mesmo necessário?
Perdeu-se a noção de valores e nota-se a falência de ideias e politicas de desenvolvimento sustentado. Nem o Forum de Loulé se salvou, mais pareceu uma passerele de vaidades.
Gostava de perceber porque não fizeram do LC a sigla de Loulé Cidade que bem merece, paramos no tempo, mas gostamos muito de foclore e aos domingos vamos todos ao forum algarve.
Enviar um comentário